29 de mai. de 2008

Vinhos Portugueses II



Do interior, onde o Dão corre apertado entre montanhas, ao litoral de lagoas e vastos areais, duas Rotas no centro de Portugal.

Ocupam áreas especialmente férteis para a vinha, em que registros do séc. XII já falam da excelência dos vinhos aqui produzidos, como o Dão, com fama desde a fundação de Portugal. Um percurso monumental começa no rico patrimônio construído de Viseu e faz um círculo em volta do Dão, onde o granito impera.

Entre o Dão e o Mondego a paisagem é mais verde, feita de vinhas dos solares e quintas da região, à mistura com florestas, já no Caramulo.

Entre o Vouga e o Paiva ficam termas, como S. Pedro do Sul, templos românicos e aldeias de telhados de xisto. Também na Rota do Vinho da Bairrada encontra termas - Luso e Curia - onde se destacam hotéis com o charme dos anos 20 e 30 do séc. XX. Como o do vizinho Buçaco, lugar de eleição para viver a tranqüilidade e ar puro da serra e da mata.

Perto da costa, são as lagoas e rios que dão serenidade ao ambiente. Junto ao mar, que influi no caráter dos vinhos da Bairrada, encontram-se dunas e praias extensas, onde as casas pintadas de riscas coloridas são um atrativo.

A região vinícola do Dão e Bairrada possui as seguintes denominações:
Beira Interior DOC
Beiras REG
Dão DOC
Lafões DOC
Távora-Varossa DOC
Homenagem aos nossos amigos do Dão - casal Sexyrabbits



A sedução pelo vinho - part I

(Programa “Comentário geral” – TV E)

Para se tornar um poeta da degustação o mais importante não é conhecer toda a tecnologia dos sommeliers, mas possuir sensibilidade e imaginação, pois o principal intuito é o prazer.

Para que a sedução funcione, a degustação a dois deverá ser hipnotizante. O vinho da sedução tempera o encanto, umedece o fascínio. O melhor é prová-lo, com calma e paz – mas não com um total desconhecido. Como sempre a delícia não é pela variedade, mas, como nos vinhos, aquela uva especial que sempre lhe despertou o maior dos desejos.

Uma característica atraente do serviço de vinhos (que não encontramos nas outras bebidas) é o seu ritual – da escolha da taça à abertura da garrafa, da primeira prova para ver se está bom, seguindo-se a maneira delicada de derramar o líquido até no máximo a metade da taça.

Você terá que usar seu sentido visual, além do olfato e do paladar.
Para ver com clareza a tonalidade de um vinho – onde se descobre se ele é jovem, maduro ou envelhecido - normalmente se inclina a taça contra um guardanapo branco.
Desta vez você irá erguê-la para um brinde e seu contato visual será mais olho no olho do parceiro do que direcionado para a bebida - não se esqueça de acrescentar um leve sorriso.
"A visualização será mental. Imagine..."
(continua na próx postagem)

Um comentário:

menina fê disse...

ahhhh...

então vamos a esses rituais amanhã...

seremos aplicados alunos!!!

hmmmmm...

sempre vamos às poesias, amanhã vamos aos vinhos... qdo será q vamos à cama????

rsrsrsrs
saidinhos, né?!

bjs gostosos dos amigos,
casalqseama*